Mas novo ministro do Trabalho ressalta que há diferenças entre civis e militares.Ele evitou comentar disputa entre centrais; CUT queria a permanência de Luiz Marinho.
O presidente do PDT e novo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse nesta terça (3), na cerimônia de transmissão de cargo, na sede do ministério, considerar "legítimo" que os insatisfeitos briguem pelos seus direitos.
Ele respondia a uma pergunta sobre o direito de greve. A pergunta foi uma alusão ao caos que tomou conta de todos os aeroportos do país na última sexta-feira (30), quando controladores de vôo militares cruzaram os braços, desobedecendo ordens superiores para que voltassem ao trabalho.Lupi ressaltou, entretanto, que há diferenciação entre trabalhadores civis e militares.
Centrais
Em um auditório completamente tomado por militantes do partido, Lupi disse que a prioridade, no momento, é ver aprovadas no Congresso Nacional as medidas para o setor constantes do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).
Lupi tentou minimizar o imbróglio criado há duas semanas entre a Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT). A CUT reivindicou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a manutenção no cargo do ministro Luiz Marinho, deslocado para a pasta da Previdência.
"Quando vira ministro, a gente deixa de ser a pessoa física e passa a ser o representante dos interesses do povo brasileiro", declarou Lupi. (Portal de notícias da Globo)
quarta-feira, 4 de abril de 2007
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