Caruaru quer combater a destruição ilegal de madeira
Respeitar o meio ambiente. Este é o lema da prefeitura de Caruaru, que este ano promete acabar com a destruição ilegal de madeira durante e depois dos folguedos juninos. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais renováveis (IBAMA) será responsável por fiscalizar os comerciantes que vedem madeira para a montagem de fogueiras. Todos serão cadastrados e quem não obedecer a legislação ambiental poderá pagar multa no valor de R$ 300, por metro de madeira apreendida e ainda responder processo por crime ambiental. Neste São João, apenas fogueiras ecologicamente corretas serão permitidas.
Para dar o exemplo, a tradicional fogueira gigante de Caruaru está sendo feita com podas de árvores. Durante a queima da fogueira gigante no Largo do Convento dos Capuchinhos dia 28, mudas de árvores serão distribuídas aos fiéis. A prefeitura não vai realizar este ano o festival de baloeiros, por causa do grande mal que a queda destes balões pode causar ao meio ambiente. Segundo o diretor de meio ambiente da prefeitura Jorge Quintino, a diretoria de meio ambiente pode ser procurada por comunidades ou associações que queiram a madeira de podas. Ela será cedida à população.
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